Ainda a viver os efeitos daquela que foi a mais longa guerra civil do continente africano a (II Guerra Civil Sudanesa), o Sudão do Sul tornou-se um país independente e soberano em Julho de 2011, sendo, assim, o mais recente estado membro dos 193 das Nações Unidas (ONU), é o 54 membro da União Africana.
Localizado no Nordeste de África, ao Sul do Sudão, o também chamado Novo Sudão é um país desorganizado e com carências visíveis a todos os níveis. Palco de conflitos e ações armadas, o país vive sob uma enorme crise humanitária e num clima de grande insegurança. Apesar da ajuda externa e da hospitalidade do seu povo, quem visita este país enfrenta grandes dificuldades. Atualmente Juba ainda é uma capital, embora exista um plano para transferir a capital para Ramciel. A ponte sobre o Nilo Branco, a Catedral de Santa Teresa, a Catedral de Todos os Santos, a Mesquita ou a Igreja de São José são alguns pontos de interesse nesta cidade, outrora um importante porto fluvial e atualmente inutilizado. É ainda na capital do país que faz parte da maior parte dos acampamentos base das organizações humanitárias. Malakal é a segunda maior cidade e situa-se no Norte do país. Wau é o terceiro maior aglomerado urbano, sendo aquele que cultural, social e linguisticamente é mais diverso. Em Ganji, podem apreciar-se as casas típicas da madeira dos sudaneses do Sul. Ainda se encontra alguma biodiversidade nesta região de África, nomeadamente os Parques Nacionais de Nimule, de Boma e o de Bandingilo, que acolhem uma segunda maior migração de espécies do mundo (a seguir ao Serengeti).
O Sudão do Sul continua a ser um território marcado pela guerra e pela falta das condições mais básicas de vida, apesar dos investimentos para a proteção de infraestruturas e da construção de mais petróleo para o transporte do petróleo .
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