Niue

Esta ilha do Pacífico foi no início habitada pelos Polinésios de Samoa, por volta de 900 D.C.. Quanto aos europeus, os primeiros a avistar Niue navegaram sob o comando do capitão James Cook, em 1774, chamando-a de Ilha “Ilha Selvagem”. Niue tem uma forma quase oval, com duas grandes baías na costa ocidental, a baía de Alofi no centro e a baía de Avatele no sul. Entre elas está o promontório de Halagigie Point. Uma pequena península, TePā Point (Blowhole Point), fica perto de uma pequena povoação, Avatele, a sudoeste. A maior parte da população reside perto da costa oeste, ao redor da capital, Alofi. Durante a temporada podem observar-se baleias, golfinhos e peixes tropicais comuns no recife. Existem, ainda, enormes caranguejos de coco chamados Uga que são ativos à noite. O turismo é um dos três setores prioritários (os outros dois são a pesca e a agricultura) para o desenvolvimento económico do país. Perante o grande potencial da Natureza da ilha existe uma estratégia de desenvolvimento sustentável do turismo, tentando atrair investidores estrangeiros. Uma das atrações da ilha é o Pasifika Festival, um festival temático das Ilhas do Pacífico realizado anualmente desde 1993, considerado o maior festival do género no mundo e que  atrai milhares de visitantes. Outro aspeto a realçar é a importância de Niue se ter tornado no primeiro país do mundo Dark Sky Place, em Março de 2020. Os céus escuros são áreas onde se podem observar o céu noturno sem qualquer poluição luminosa, geralmente causada por luzes de rua ou iluminação industrial. O que torna o elogio de Niue ainda mais impressionante, tendo em conta que a ilha inteira atualmente oferece um céu escuro. 

A deslumbrante Niue, considerada a maior ilha de coral do mundo, não é um lugar turístico tipicamente agitado, mas é um lugar excelente com atributos muito especiais para uma pausa relaxante.